Quer ver uma louquinha cantando a plenos pulmões e pulando feito uma perereca no meio da sala (fazendo jus ao apelido de adolescência)?
Pois então devia ter me visto (ou será "assistido") hoje (domingo) vendo o Faustão (sim, eu sei... :P) quando o Paralamas e o(s) Titãs tocaram numa apresentação me-mo-rá-vel! Cada sucesso dos anos 80 que eles iniciavam eu (e, acrescente-se a isso, toda a platéia lá no teatro) eu ia à loucura porque, gente, eles são fantásticos! E não falo só do Herbert Viana com sua recuperação digna de filme concorrendo ao Oscar de melhor roteiro dramático, falo das duas bandas como um todo. As músicas, seja de um ou outro grupo, se tornaram clássicos atemporais e desafio qualquer um a tentar resistir sequer aos primeiros acordes de, por exempçlo, "Meu Erro". Não dá.
Eu tentei e, como já confessei desde as primeiras linhas deste post, fracassei redondamente. E quer saber? Foi muito booooooooom! Não só pela trip down memory lane que as músicas proporcionaram, mas pelo simples prazer de cantar bem alto e dançar muito ao som de uma música boa, coisa que, convenhamos, está raro hoje em dia.
Por isso, viva Paralamas! Viva Titãs!
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